Celular: A drog@ do século. Ou não?
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Neste livro, irei abordar um tema que tem sido objeto de debate nos últimos tempos: o celular. Muitos acreditam que o celular é a uma drog@ lícita nesse século, devido ao tempo excessivo que os adultos, jovens e crianças passam nele, sobrecarregando-se com informações, muitas vezes inúteis, e cada dia mais viciantes. No entanto, acredito que o problema não está no celular em si, mas, sim, na forma como as pessoas o utilizam. Enquanto alguns desperdiçam horas navegando em redes sociais e aplicativos de entretenimento, principalmente, crianças e adolescentes, que vão se limitando a essas ferramentas; outros, conseguem aproveitar o que há de melhor no dispositivo, utilizando-o para estudar, trabalhar, aprender e se desenvolver de forma pessoal e profissional. É importante ressaltar que esse segundo grupo é significativamente menor do que o primeiro, e é aí que reside o verdadeiro perigo: como utilizar o celular de forma consciente e produtiva, aproveitando todas as oportunidades que ele oferece sem ser escravizado por ele. Em resumo, o celular, em si, não é o vilão da história, mas, sim, a forma como as pessoas o utilizam. É fundamental encontrar um equilíbrio saudável entre o seu uso para manter-se conectado e informado, e o tempo offline para cuidar da saúde mental e cultivar relacionamentos reais. A conscientização sobre os impactos do uso excessivo do celular é essencial para prevenir problemas de saúde. Portanto, o celular pode ser visto como uma ferramenta que pode trazer benefícios se for utilizada de forma consciente, mas, também, pode se tornar um problema se não houver um controle adequado sobre o seu uso. Essa é a mensagem de suma importância que este livro traz.
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