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Freakonomics - O Lado Oculto e Inesperado de Tudo que nos Afeta
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2678_9788550811154
O LIVRO-DESTAQUE DO ANO, SEGUNDO O THE NEW YORK TIMES CONSIDERADO O MELHOR LIVRO DO ANO POR THE ECONOMIST, THE NEW YORK MAGAZINE, AMAZON E BARNESANDNOBLE VENCEDOR DO PRÊMIO QUILL 2005 PARA O MELHOR LIVRO DO ANO SOBRE NEGÓCIOS FINALISTA DO PRÊMIO FINANCIAL TIMES/GOLDMAN SACHS PARA O MELHOR LIVRO DO ANO SOBRE NEGÓCIOS. O que é mais perigoso, uma arma ou uma piscina? O que os professores e os lutadores de sumô têm em comum? Por que os traficantes de drogas moram com as mães? Qual a importância real dos pais? Que tipo de impacto teve o caso Roe x Wade, que levou à legalização do aborto nos Estados Unidos, sobre a criminalidade? Talvez essas não pareçam perguntas de um economista, mas Steven D. Levitt não é um economista como os outros. Um acadêmico superaclamado, ele estuda a rotina e os enigmas da vida real — da trapaça à criminalidade, dos esportes à criação dos filhos — e suas conclusões costumam virar de cabeça para baixo o senso comum, geralmente a partir de uma montanha de dados e de uma pergunta simples nunca feita. Algumas dessas perguntas tratam de questões de vida ou morte, outras têm uma natureza assumidamente esdrúxula. Daí surge o novo campo de estudo apresentado neste livro: freakonomics Steven Levitt e Stephen Dubner demonstram que a Economia é, em essência, o estudo dos incentivos — como as pessoas conseguem o que desejam ou lhes é necessário, principalmente quando outros desejam a mesma coisa ou dela necessitam. Em , ambos se dispõem a explorar o lado oculto de ora, de tudo. A estrutura de uma gangue de crack; a verdade sobre os corretores de imóveis; os mitos do financiamento de campanhas eleitorais; as pistas que apontam um professor trapaceiro; os segredos da Ku Klux Klan. O que liga essas histórias é a crença de que o mundo moderno, a despeito de aparen-temente confuso, complicado e enganoso, não é impenetrável nem indecifrável. Na verdade, quando se fazem as perguntas certas, o mundo é ainda mais interessante do que supomos. É preciso, apenas, uma
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