O menino que vivia no mundo de Marte! Porque a Terra andava bagunçada
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Benjamin, Sofia e Akira têm 10 anos, estudam juntos na escola e são amigos. Benjamin adora tudo que é relacionado ao espaço, aos planetas e à Marte. Sofia gosta de brincar de construir casas. Akira ama plantas e passa boa parte de seu tempo cuidando delas. Incentivados por sua professora, os três embarcam numa divertida missão para transformar Marte na segunda casa dos humanos. Mas encontrarão muitos desafios pela frente: Pascoal e outros colegas de escola que querem acabar com o projeto Marte e outros problemas causados por alguns adultos. Será mesmo que conseguirão construir e apresentar seu projeto de colonização humana do Planeta Vermelho na Feira de Ciências no final do ano? O menino que vivia no mundo de...Marte! é uma história cheia de aventuras e descobertas que diverte e emociona! CONTRACAPA: O fascínio do menino por veículos espaciais era enorme. Quando viaja para a Europa, para visitar a mãe que mora em Paris, enquanto todos ao seu lado no voo se cansam de estarem horas dentro do avião, ele não se cansa. Ele olha para as nuvens e faz perguntas para as aeromoças sobre o avião. Numa ocasião, ao chegarem na França, uma aeromoça o chamou para a cabine de comando para conhecer o piloto. Benjamin não sabia de que gostava mais, se era do piloto ou dos mil botões atrás dele. Desde então, ele imagina que se um avião tem assim tantos botões, quantos teriam um foguete e uma nave espacial? E como seria o ônibus especial que leva pessoas para o espaço? Algumas crianças vivem no mundo da lua, Benjamin vivia no mundo de Marte, aquele planeta vermelho que devia guardar muitos segredos e que seria talvez uma segunda casa para os seres humanos. Não é que Benjamin não gostasse do Planeta Terra. Gostava muito. Mas de dentro do carro de seu pai, em direção à escola, ele olhava para a rua e via muita sujeira no chão, muita gente andando com pressa, segurando suas bolsas, desconfiadas do que poderia acontecer no próximo minuto. As poucas árvores que existiam no caminho rachavam
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