O que nos faz bons ou maus?
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Uma perspectiva radicalmente nova sobre nossas vidas morais. Em O que nos faz bons ou maus, Paul Bloom, importante cientista cognitivo, afirma que os seres humanos já vêm ao mundo com uma noção de moralidade. Baseando-se em pesquisas inovadoras realizadas na Universidade de Yale, Bloom demonstra que, antes mesmo de poderem falar ou andar, os bebês julgam a bondade e a maldade das ações dos outros, sentem empatia e compaixão, agem para acalmar os que estão angustiados, e têm um senso rudimentar de justiça. Ainda assim, essa moralidade inata apresenta, algumas vezes, trágicas limitações. Reunindo conhecimentos de psicologia, economia comportamental, biologia evolutiva e filosofia, Bloom investiga a forma como aprendemos a superar tais limitações. Brilhante, descomplicado, espirituoso e intelectualmente investigativo. O leitor chega até Paul Bloom atraído por sua pesquisa psicológica infalivelmente brilhante, e não consegue largar livro pela maneira inteligente e descontraída com que ele escreve. —JIM HOLT, autor de Por que o mundo existe? As ricas vidas cognitiva e moral dos bebês estão entre as mais fascinantes descobertas da psicologia do século XXI. Paul Bloom explica como o seu funcionamento esclarece a natureza humana, e o faz com suas marcas registradas de clareza, profundidade, discernimento e elegância. — STEVEN PINKER, professor de psicologia da Universidade de Harvard, autor de Como a mente funciona O que nos faz bons ou maus é um livro extremamente importante. Hoje em dia, existe uma crença generalizada de que a moralidade é irreal: nossos instintos evolutivos são puramente egoístas. Também somos informados de que a sociedade humana é construída sobre impulsos irracionais, que a razão e o livre-arbítrio não valem nada. Psicólogo experimental de renome, mas também um leitor especializado em filosofia, Bloom combate perempto-riamente esses dois equívocos. — MARTHA C. NUSSBAUM, professora de direito e filosofia, Universidade de Chicago, autora de A
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