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Olá Compas! Manifesto anarquista e outros escritos
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A obra que temos a seguir é o apogeu de uma longa experiência libertária, como buscou seu autor, o poeta e filósofo espanhol Jesús Lizano. Escritas de maneira enganadoramente simples, num tom próximo ao bate-papo, as ideias contidas neste manifesto representam a síntese das propostas lizanistas. Sua experiência se refletiu e encarnou em suas poesias, ensaios, manifestos. E, principalmente, em sua maneira de ser. Lizano era antes de tudo um quixotesco libertário na luta pela Acracia. Nascido em 1931, seus textos vieram à luz sob várias assinaturas, tais como Coletivo Jesús Lizano ou Engenhoso Libertário Lizanote da Acracia, e afirmou sempre que sua vida era vivida dentro dessas multiplicidades. Licenciado em Filosofia, sua aventura humana, dizia, foi a de um cristianismo herdado, passando pelo existencialismo nos anos 50, pelo marxismo humanista, para então desaguar no anarquismo da Confederación Nacional del Trabajo (CNT) e dos Ateneos Libertarios nos anos 70. Nesse meio tempo, deu luz a uma vasta produção, escrevendo ao longo de décadas uma volumosa obra, cuja publicação póstuma ultrapassa o milhar de páginas. Neste livro, buscamos uma alternativa à marcação binária de gênero da heteronormatividade que utilizasse os recursos disponíveis na própria língua para não reproduzirmos a prevalência do gênero masculino sobre as outras possibilidades de se vivenciar os corpos. Nesse processo, tentamos também buscar alternativas ao capacitismo de softwares de conversão texto-para-voz que não reconhecem quando são usados x ou @. Percebemos também que muitas vezes Lizano problematiza o binário masculino/feminino (quando faz referência, por exemplo, a trabalhos construídos como masculinos e aqueles construídos como femininos). Neutralizar o gênero nessas problematizações seria invisibilizar importantes questões que Lizano discute.
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