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Doce Lembrança
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No Brasil, a expectativa de vida ao nascer é de 75,5 anos, a partir de dados colhidos pelo Censo do IBGE de 2022. Em comparação, a expectativa nacional para os recém-nascidos em 2024, segundo a pesquisa, é de 76,6 anos, com previsão de chegar a 83,9 em 2070. No início dos anos 2000, não chegava a 70. Na década de 1950, era de 47 anos. Nos países mais ricos, membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, com sede em Paris - organização internacional que visa estimular o comércio mundial e o progresso econômico), vive-se em média 80,5 anos, dez a mais do que na década de 1970. É um movimento extraordinário, resultado dos avanços da medicina, da expansão da cobertura vacinal e da ampliação dos serviços de saneamento básico. Há evidente preocupação econômica com os gastos previdenciários, que impõem reformas de modo a não quebrar o caixa dos governos, mas celebra-se a capacidade do envelhecimento saudável. Contudo, dado o aumento do número de idosos, o desenvolvimento de algum tipo de demência virou problema de saúde pública. Em 2023, mais precisamente em 17 de julho, foi sancionada a Lei 14.624/23, a qual formaliza o uso da fita com desenhos de girassóis como símbolo de identificação das pessoas com deficiências ocultas – sim, demência se enquadra como deficiência oculta. Não por acaso, acaba de ser sancionada no Brasil uma política inédita de cuidados com a alienação atrelada à idade - Política Nacional de Cuidado Integral às Pessoas com Doença de Alzheimer e Outras Demências (Lei nº 14.878 sancionada em 4 de junho de 2024). Cuidar de alguém que pode chegar a esquecer o próprio nome não é uma tarefa fácil e sim dolorosa e cheia de desafios, ainda mais quando essa pessoa é parte da família. E foi pensando nessas relações afetivas transformadas pela perda da memória, que foi reunido aqui, relatos de profissionais multidisciplinares, magistrados, dirigentes religiosos e curadores/familiares, que se dedicaram e dedicam a cuidar de seus entes acometidos pelo Alzheimer e/ou Parkinson, assim como eu. Essas histórias, mesmo que repletas de altos e baixos propuseram reflexões profundas, sejam sobre o valor da memória, a importância da família, ou até mesmo a essência da vida. Conheça a seguir os aprendizados e as dificuldades de cuidar de alguém querido que, a cada dia, perde um pouco mais de suas lembranças. Mas nós lembramos! Temos “DOCES LEMBRANÇAS”. Boa leitura!
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