Fortalezas de Barro: Um suposto tesouro abandonado na Amazônia e outras histórias
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4830_9786525484341
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Preço a vista: R$ 78,90
Temos a liberdade de escolher nossos passatempos preferidos. Escrever é um deles e gostar de contar histórias, também. Quem esquece as palavras de nossos avós ao nos contar histórias, muitas vezes saídas de suas próprias cabeças, mas que nos faziam refletir e entender situações que nos emocionavam e ficaram registrados em nosso HD biológico até os dias de hoje? Nesta obra, o autor faz um apanhado geral sobre a presença dos jesuítas na Amazônia cujo texto evoca um suposto tesouro abandonado em um túnel construído a partir da base de umas das torres de uma igreja reconhecida como uma das mais antigas da Amazônia. O autor procura proporcionar uma leitura leve e agradável dado à diversidade dos assuntos. Um bom livro que também trata de personagens da vida real embora não haja um fio condutor que relacione os capítulos entre si com exceção de alguns por serem um pouco mais longos em função do tema abordado. Comenta, ainda, algumas experiências pessoais onde se incluem aventuras que muitos gostariam de experimentar (ou não) retratadas por um conjunto de textos descritivos e diálogos sobre histórias reais que envolvem personagens inseridos em determinados tempo e espaço, mas que de certa forma vivenciou ou resultado de pesquisas que até podem ser consideradas verídicas para uns e imaginárias para outros. Algumas pessoas aqui mencionadas recebem certa dose de molho adicional — embora sem exageros —, para enriquecer suas presenças e os temas aqui expostos não seguem uma sequência cronológica fiel já que cada um dos envolvidos pertence a contextos, cenários e situações diferentes. O resultado é uma espécie de livro plural que merece a leitura atenta principalmente daqueles que estudam ou se interessam por temas amazônicos cujos trechos são muito bem trabalhados pelo autor. Compõem também a obra acontecimentos e reflexões sobre políticos que flertaram com o poder e, por terem errado em suas estratégias, não se deram bem. Pelo menos naquilo que eles sonharam e elegeram como
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